Quando iniciei este blog o F. tinha feito o seu primeiro tapete de livros, que usei como imagem para o cabeçalho deste caderno.
Hoje surpreendeu-me com o pedido:
- Posso fazer outro tapete de livros?
Fiquei entusiasmada com a ideia!
O F. faz tapetes de livros como Klimt pintava. Escolhe criteriosamente os livros não apenas por tamanhos, mas por valor simbólico. Há livros de que o F. ainda (digo eu, por experiência) não gosta e esses, mesmo que de bom tamanho não lhe servem para a construção do tapete.
Ah, e o tapete é um tapete mesmo. Pode ser pisado, descalços, claro, ou com meias, e só é preciso cuidado para não o descoser. Normalmente, fica no quarto até à hora de dormir, quando a cama do F. sai de debaixo da cama do V. como uma gaveta que se abre para oferecer uma boa noite de sono.
A sensação de pisar um tapete de livros com os pés descalços é única!
Neste novo tapete há alguns livros novos de que vou gostar de falar. O primeiro será, sem dúvida, o da "Branca de Neve".
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