Das histórias nascem histórias

Das histórias nascem histórias
um poema visual de Fernanda Fragateiro

terça-feira, 22 de junho de 2010

feira do livro

No sábado, fomos à feira do livro, depois de tomarmos um lanche matinal na belíssima Ateneia.
 Não bastando a Avenida dos Aliados não ter uma única árvore, ou seja, um único palmo de sombra, os expositores das barraquinhas foram certamente concebidos para povos nórdicos ou então para equipas de basquetebol.
Quer isto dizer que passei o tempo todo com o F. ao colo, salvo quando ele descobriu que conversar com polícias é uma actividade de enorme interesse. Não sei o nome do senhor agente, mas prestou um grande serviço ao F. e às minhas costas! Ah, e eu fiquei a saber que ainda há polícias que preferem o Winnie de Pooh aos modernos e horríveis Gormitis (falamos de desenhos animados na televisão, claro!), o que é sempre entusiasmante.
Como temos aquele vício frenético de frequentar livrarias, a feira não nos mostrou nada de muito novo.
Por isso, à parte os Geronimos Stiltons a preço mais proporcional ao tempo de leitura dos manos, o F. comprou apenas dois livros:
Este...

E este...
Dois livros muito bonitos, com aqueles detalhes tão importantes como, para o primeiro, poder e dever virar-se de pernas para o ar e, para o segundo, poder ser facilmente transformado num fabuloso livro para colorir.
Eu, por mim, fiquei-me por uma onda mais didáctica, agora que estou a um saltinho da grande apresentação dos trabalhos dos meus alunos inspirados em Klimt.
O pai, infelizmente, está doente e não pôde ir connosco. Ele teria certamente muito mais livros para comprar, mas pelo menos o F. leu-lhe os dele.