O F. já repetiu várias vezes a história de, perante uma situação que lhe conto, dizer que viu tudo da minha bolsinha.
Há, dias, porém, a coisa foi mais longe.
Estava eu a contar-lhe, já não me lembro o quê, de quando tinha a idade dele.
- Eu vi, eu estava na tua bolsinha e vi! - declarou.
- Não, F., desta vez ainda não estavas não minha bolsinha, eu era assim pequenina como tu...
- Então onde estava? Estava na tua barriga?
- Não, F., eu era uma menina pequenina, ainda não tinha bebés na barriga...
- Então... Estava na barriga do avô, não era?
Ups! E o que se diz depois disto? Eu só fui capaz de um vago...
- Mais ou menos...
Para mim um bebé é sempre um bebé. Esteve sempre lá, desde que o vi assim (ver as imagens em "fora de cartel").