estavam ambos nas prateleiras de literatura infanto-juvenil.
brilhavam. como se pudessem dizer-me que eram aqueles que precisava de ler.
a história de uma linha desenhada pelo senhor da Caneta.
ainda bem que sei que literatura é só literatura e que gosto especialmente quando os livros são ilustrados.
são para ter na mesinha de cabeceira, junto com Julian Barnes, Valter Hugo Mãe, Flaubert, Afonso Cruz, Henry James e Manuel António Pina, claro.