Depois, havia os bolsos da Marta, cheios de coisas que geralmente se tiram mesmo dos bolsos. Também veio. (E eu feliz, porque continuo viciada nos desenhos de Quentin Blake!)
A capacidade selectiva do meu filho continua a surpreender-me. Eu não teria feito melhor!
Não sei se quando ele crescer vou conseguir comprar livros com tanto critério e, sobretudo, ser capaz de dizer a mim mesma o que lhe digo a ele:
- Não podemos levar todos!