Das histórias nascem histórias

Das histórias nascem histórias
um poema visual de Fernanda Fragateiro

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

feitos em casa com muito espírito natalício

Se o grau de felicidade de uma família se medisse pela qualidade dos presentes de Natal, aposto que nós, este ano, ganhávamos.
Cada um fez, durante semanas, dias, horas, presentes para cada um dos outros. Numa família de cinco isso significa que cada um fez quatro presentes e, no total, se fizeram vinte presentes (por acaso, foram dezassete porque o pai fez um quatro-em-um!).
Todos com imaginação, dedicação e sobretudo muito espírito natalício. A reutilização de materiais foi a técnica mais usada.
E mais não digo...

Do F. para o V.

Do F. para o A.

Do F. para o pai

Do F. para a mãe

Do V. para o F.

Do V. para o A.

Do V. para o pai

Do V. (o colar) e do A. (a caixa) para a mãe 

Do A. para o F.

Do A. para o V.

Do A. para o pai

Da mãe para o F. (sem acabamentos!)

Os outros presentes não podem aparecer aqui porque têm retratos nossos ou de pessoas que nos são muito querisas, mas são igualmente bonitos (digo eu...)
O Natal foi, pois, muito feliz por aqui.
Até porque, ainda por cima, o Pai Natal satisfez os mais profundos desejos de cada um dos meninos e deu uma trotineta enorme ao A., um skate (a sério, nada de imitações!) ao V. e uma trotineta pequenininha ao F.
Como me dizia o A. ontem:
- Sabes, mãe, se eu pedisse uma coisa ao Pai Natal não ia pedir isto... Mas era mesmo isto que eu queria.
É a vantagem de acreditar!