Destesto a importação de objectivos meramente capitalistas do Valentine's Day.
Além de tudo é expresso sob a forma da maior piroseira possível.
Podíamos adoptar modelos bem mais interessantes, ternos e capazes de promover o sentido do amor profundo (pareço o Daniel Sampaio a falar, mas que se lixe!).
"Mon Amour" de Beatrice Alemagna foi o último livro sobre o amor que comprei. E continuo a amá-lo, como no primeiro dia em que o abri.