Depois de a S. ter dado um saquinho de sementes de cores ao F., que ele comeu umas atrás das outras resistindo convictamente aos pedidos suplicantes dos irmãos de "Por favor, dá-me uma amêndoa, só uma, por favor!"
Depois de um novo filme de Miyzaki em que uma bruxa esformou um menino em porco e a transformação, tanto quanto pude perceber do que vi do filme foi definitiva.
Depois de pensar muito sobre a escola, o erro, os meus filhos, a vida em geral... Acho que vou inventar a pedagogia do erro. O erro ao poder como forma subversiva e criativa de esformar a escola num sítio mais encostado a nós, onde se lancem à terra sementes de cores para que o mundo se transforme num sítio mais colorido, perfumado e agradável para vivermos.
Além de tudo, como eu própria vou começar (ou já comecei) a dar erros ortográficos nada melhor que instigar o erro nos outros!
Viva o erro! O erro ao poder! Viva a subversão!
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