O meu namorado foi à luta porque a cantiga (ainda) é uma arma e as revoluções sempre se fizeram na rua.
Fiquei em casa, com os três, que um dia serão homens para sair à rua e gritar, como tantas vezes eu gritei, ainda rapariguinha:
A LUTA CONTINUA!
E lutarem , também, eles, pelos seus sonhos.
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